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Pois é, neste ano de 2012 estamos …assim por dizer, meio devagar…hehehehehe
As Vesperais Líricas pararam MESMO, não sei se voltarão, se voltarem também acho muito difícil que eu esteja à frente delas, enfim, fico triste mas vamos em frente. Agora estou num compasso com uma pausa de BREVE, mas devo retornar em breve. Preciso me sentar e pensar em qual projeto investir e por qual caminho seguir.Continuo, lógicamente dando aulas, no final deste mês de Maio retorno às aulas particulares e também devo começar com aulas para mais corais, enfim, graças a Deus trabalho não falta!!
Devo dizer que é sempre difícil passar de uma fase de muita produtividade para uma fase quase parada, a gente se sente inútil. Não que esteja totalmente parada, mas , no ritmo em que eu vinha trabalhando nos últimos anos posso dizer que estou quase parada… hehehehe O ritmo em que eu estava trabalhando até fez mal para minha saúde, e essa “entresafra” é meio complicada, a gente fica achando que não está fazendo nada. Mas agora devo encontrar o meio termo e encontrar um ritmo de trabalho saudável e ao mesmo tempo produtivo.
Quero poder colocar aqui novas apresentações, novos projetos e quem sabe a volta do GEO !!! É um sonho, mas se voltar agora tem que ser com uma boa estrutura, em todos os sentidos!!
Enfim, logo volto com as novidades deste meu ano sabático, digamos assim 🙂
Junho
14 às 18h30 Sala Olido – entrada franca
16 às 20h30 Teatro João Caetano – entrada franca
Il Barbiere di Siviglia, Rossini
Rosina- Eloisa Baldin, mezzo soprano
Conde de Almaviva- Sérgio Wernec, tenor
Figaro- Daniel Lee, barítono
Don Bartolo- Leonardo Pace, baixo- barítono
Don Basilio- Fernando Gazoni, baixo
Berta-Rosana Barakat, soprano
Policial – Jonas Mendes, baixo
Piano – Karin Uzun
Direção Cênica e cenários – Eloisa Baldin e Patrícia Venâncio
Legendas – José Marson/Lucas Baldin
Produção – Patrícia Venâncio
Visagismo – Christian Mourelhe
Iluminação – Roberto Fernandes de Paiva
Figurinos e Cenários da Central de Produção “Chico Giacchieri”
Coordenação – Eloísa Baldin
Duração – 1h40m
Censura – 5 anos
Resumo:
Ato 1 –O Conde Almaviva faz uma serenata diante da janela de Rosina, mesmo sem saber o seu nome. Rosina não lhe responde. O Conde ouve a voz de um homem: é o barbeiro Fígaro, seu amigo, que estranha vê-lo longe de casa àquela hora. Almaviva explica a Fígaro o seu intento de cortejar a “filha do médico” que ali mora (embora Rosina seja tutelada e não filha do médico). Fígaro coloca-se à disposição do conde para ajudá-lo. Ambos ouvem quando Don Bartolo, o tutor , diz que vai sair e que no caso de Don Basílio – o professor de música de Rosina e casamenteiro – chegar, devem fazê-lo esperar a sua volta. Bartolo sonha casar-se com Rosina. Fígaro propõe ao conde que use um disfarce, para entrar na casa de Rosina.
Enquanto isso, o Dr. Bartolo e Basílio discutem uma forma de ficarem livres do conde e chegam à conclusão que o melhor é um contrato de casamento. Fígaro, que ouviu tudo, avisa a Rosina das intenções de Bartolo e informa que o seu “primo Lindoro”, um estudante está apaixonado por ela. Ansiosa, Rosina escreve um bilhete para Lindoro. Bartolo entra e surpreende o encontro entre o Fígaro e Rosina e decide manter Rosina presa em casa.
Entra um soldado (o conde Almaviva, disfarçado), e desafia Bartolo para uma luta de espadas. Notando que um pedaço de papel está sendo passado a Rosina, Bartolo exige vê-lo. Rosina troca os papéis e o que ela passa a Bartolo é uma lista da lavanderia. Bartolo e o “soldado” discutem , enquanto Fígaro tenta apaziguar os ânimos. Entra um verdadeiro soldado que, não conseguindo apurar o que está havendo, retira-se.
Ato 2 – Bartolo suspeita de que o policial seja um espião mandado pelo conde.”Don Alonso” (novamente, o conde disfarçado), avisa que Basílio esta doente e não pode dar aulas a Rosina, e o mandou em seu lugar. Avisa a Bartolo que alguém, chamado “Conde Almaviva”, o está enganando, mostra-lhe a carta de Rosina como prova, e solicita falar a sós com ela. Bartolo consente. Rosina reconhece Lindoro apesar do disfarce e inicia-se a aula de música, enquanto Bartolo descansa.
O Fígaro chega logo após a aula, e Bartolo exige explicações. O Fígaro diz que ali estava para fazer a barba a Bartolo que entrega as chaves para que Fígaro vá buscar o que precisa para fazer a barba.Fígaro subtrai uma das chaves do molho que Bartolo lhe entregou. Dom Basilio aparece, para espanto de todos. Fígaro e o conde passam a afirmar que Basílio está com escarlatina . O conde suborna Basílio que acaba por sair.
O Fígaro faz a barba de Bartolo, enquanto o conde e Rosina simulam uma aula de música. O conde combina uma fuga com Rosina. Avisa que Fígaro tem a chave da janela e que ambos lá estarão, à meia-noite, para buscá-la. Bartolo ouve a conversa, expulsa o Fígaro e o conde, e procura Basílio para avisá-lo de que o tal Alonso é um farsante. Terminam por deduzir que tanto Alonso quanto Lindoro são disfarces do conde e vão apressar o contrato de casamento.
Bartolo diz a Rosina que Lindoro brinca com seus sentimentos, e para provar o que lhe diz, mostra-lhe a carta em que Lindoro expõe os planos para a seqüestrar e a entregar ao conde Almaviva. Para vingar-se Rosina aceita casar com Bartolo. Cai uma tempestade e quando o conde e Fígaro entram no quarto de Rosina, ela quer expulsá-los, mas o conde logo se identifica e explica-lhe que Lindoro jamais existiu.Chega o juiz para celebrar o casamento de Rosina com o conde. Basilio é forçado a ser testemunha do casamento.Bartolo chega para prender Fígaro e o conde, mas Almaviva identifica-se e Bartolo dá-se finalmente por vencido. O Fígaro, o conde e Rosina comemoram.
Vesperais Líricas iniciam comemoração ‘solitária’ dos 100 anos do Teatro Municipal de São Paulo (28/2/2011)
A série Vesperais Líricas, que bravamente mantém uma temporada regular e de qualidade – apesar dos percalços pelos quais vem passando o Teatro Municipal de São Paulo -, fará durante 2011 versões encenadas, com acompanhamento de piano, das óperas que foram montadas na primeira temporada do Municipal, em 1911.
A programação inicia assim, de forma isolada, uma comemoração pelos 100 anos do principal teatro de ópera de São Paulo, em um momento em que não há data definida para a reabertura da casa.
O primeiro título a ser apresentado é Manon Lescaut, de Puccini, com direção cênica e cenários de Eloisa Baldin, que coordena a série. A ópera é uma das montagens realizadas pela companhia de Titta Ruffo, que apresentou em praticamente duas semanas nove óperas no novo teatro da capital paulista em setembro de 1911.
As apresentações de Manon Lescaut acontecem nos dias 1º de março na Sala Olido e no dia 2 no Teatro João Caetano, ambas com entrada franca.
Série “Vesperais Líricas 30 Anos”
Dedicado às óperas do ano de inauguração do
Teatro Municipal de São Paulo em 1911
Março
01 às 18h30 Sala Olido
02 às 20h30 Teatro João Caetano
Manon Lescaut, Puccini
Manon – Elaine Moraes, soprano
Des Grieux- Miguel Geraldi, tenor
Lescaut- Daniel Lee, barítono
Geronte- Jonas Mendes, baixo
Edmondo- Luciano Silveira, tenor
Piano – Karin Uzun
Direção Cênica e cenários – Eloisa Baldin
Legendas – Joâo Malatian
Produção – Patrícia Venâncio
Visagismo – Eliseu Cabral
Iluminação – Roberto Fernandes de Paiva
Figurinos e Cenários da Central de Produção “Chico Giacchieri”
Coordenação – Eloisa Baldin
Resumo:
Ato I – Amiens – Edmondo, um jovem estudante, recita uns versinhos burlescos, quando chega seu amigo Des Grieux, que parece um pouco sério e preocupado. Edmondo lhe pergunta se ele está apaixonado. Des Grieux responde ao amigo que o amor é uma espécie de comédia ou tragédia na qual ele não está nem um pouco interessado.
Chega um coche de Arras, entre os passageiros está uma jovem de rara beleza, que imediatamente chama a atenção de Des Grieux; junto com ela estão seu irmão, Lescaut, sargento da guarda real, e um senhor que eles conheceram durante a viagem, chamado Geronte. O jovem e o velho entram na hospedaria ; enquanto isso, a jovem senta-se sozinha Des Grieux aproxima-se da jovem e pergunta como ela se chama. “Chamo-me Manon Lescaut,” diz ela, e explica que vai dormir naquele hotel só por uma noite, e partirá na manhã seguinte para um convento. É desejo do pai que ela seja uma freira. A conversa dos dois, mostra claramente que este não é o desejo da jovem. Ouve-se a voz do irmão chamando Manon . “Ver-nos-emos mais tarde?” pergunta Des Grieux. Ela responde que sim. “Eu nunca vi uma mulher como esta,” exclama ele numa ária, Donna non vidi mai que exprime a paixão por Manon que acaba de despertar nele. Des Grieux concebe um plano: raptar Manon e levá-la para Paris. Só que o velho , Geronte, teve a mesma idéia. Dentro da hospedaria, ele oferece uma boa soma em dinheiro ao dono da mesma para que prepare uma carruagem pronta a partir para Paris. Edmondo, que ouviu a conversa, vem correndo avisar Des Grieux. Chega Manon, e Des Grieux e Edmondo contam a ela que o velho pretende raptá-la. Des Grieux convence Manon a fugir com ele. Eles fogem na mesma carruagem que Geronte havia ordenado. Quando Geronte percebe que lhe passaram a perna, fica enfurecido, mas Lescaut o consola. Afinal, diz ele, bolsa de estudante logo fica vazia. Os dois seguem para Paris.
Ato II -Paris – O caso de amor entre Manon e Des Grieux não durou muito tempo. Assim que as condições materiais do jovem casal desceram ao nível do proletáriado, não foi difícil Lescaut convencê-la a instalar-se na mansão do velho Geronte. Nós a vemos cercada de luxo, com criados satisfazendo seus caprichos. Chega seu irmão Lescaut. Numa ária, In quelle trine morbide, ela exprime seu enfado com aquela vida . Lescaut conta que seu amigo Des Grieux não para de importuná-lo: onde está Manon? Onde vive? Com quem fugiu? Lescaut vai buscar Des Grieux, que entra escondido. Quando estão juntos, Geronte os surpreende e , estupefato, se retira . Manon e Des Grieux pretendem fugir; Manon enche a bolsa de jóias que ela pretende levar consigo. Geronte chamou a polícia; a casa está cercada. Policiais entram no quarto. Manon é presa.
Ato III – Le Havre – Manon é processada por prostituição e agora deve enfrentar a deportação para a América do Norte. O comandante do navio chama uma por uma e quando Manon é chamada Des Grieux cai aos pés do comandante do navio e, chorando, suplica a ele que o deixe embarcar . “Quer povoar a América meu jovem? Pode embarcar” diz o comandante.
Ato IV – Luisiania – USA – O último ato passa-se num deserto na fronteira de Nova-Orleans, um cenário de grande desolação. Juntos lamentam a desgraça que se abateu sobre eles, e Manon, pressentindo a morte, pede a Dês Grieux que a deixe morrer sozinha. Desesperado, DES GRIEUX parte em busca de auxílio. Sozinha Manon exprime a sua desolação. O jovem regressa e ela, não suportando mais, morre em seus braços.
“Amahl e os Visitantes da Noite”
ópera de Natal em um ato de Gian Carlo Menotti
tradução: Mt. Almir Rosa e Irenilda Menegusso
Dezembro – dias 10 e 11 às 21h00 e dia 12 às 19h00 – Teatro João Caetano, entrada grátis
Personagens e intérpretes
Amahl – Dênia Campos, soprano
A mãe – Eloisa Baldin, meiossoprano
Gaspar – Paulo Queiroz, tenor
Melchior – Sandro Bodilon, barítono
Baltazar – Carlos Eduardo Marcos, baixo
Pagem – Jonas Mendes, barítono
João Malatian – direção cênica e cenografia
Juliano Suzuki – direção musical e regência
Piano – Karin Uzun
Camerata Municipal (músicos da OSM )
Coral Lírico Municipal – regente Mario Zaccaro
maestrina preparadora Erica Hindrikson
Corpo de Baile da Escola Municipal de Bailado
Coreografia – Saloly Furtado
Produção- Patrícia Venâncio
Coordenadora – Eloisa Baldin
Wolf- Ferrari – Il Segreto di Suzanna
09 de Novembro às 18h30 – Sala Olido
10 de Novembro às 20h00 – Teatro João Caetano
Suzanna – Adriana Magalhães, soprano
Il Conte – Sandro Bodilon, barítono
Sante – José Marson – papel mudo
Karin Uzun – piano
Direção Cênica e concepção – João Malatian
Iluminação – Roberto Fernandes de Paiva
Coordenação, tradução e legendas – Eloísa Baldin
Resumo:
Esta ópera, cujo libreto original em italiano foi escrito por Enrico Golisciani, tem apenas um ato. Estreou no Hoftheater de Munique em dezembro de 1909 com o libreto traduzido para o alemão.
O enredo é bastante singelo e conta a história do ciumento Conde Gil, que acredita ter visto sua esposa, Susanna, caminhando sozinha pela rua.
Fica aliviado ao encontrar a esposa em seu quarto, mas um fato chama a sua atenção: sentiu cheiro de tabaco. Pois se nem ele nem a esposa eram fumantes, quem teria fumado naquele ambiente? Um amante!
Gil percebe que o cheiro vem das roupas de Susanna e esta, acossada pelo marido, confirma ter um segredo, que jamais revelaria. Gil sai de casa à procura do fumante suspeito e Susanna, bastante nervosa, acende um cigarro… Gil, com o pretexto de pegar um guarda-chuva retorna para casa e, ao sentir novamente o cheiro de cigarro, retoma a busca pelo “outro”.
Ao final, Susanna é pega com um cigarro aceso nas mãos e seu segredo é revelado. A ópera termina com juras de amor eterno, entre baforadas de um cigarro fumado por ambos.
Puccini – Manon Lescaut
19 de Outubro às 18h30 – Sala Olido – entrada franca
21 de Outubro às 20h00 – Teatro João Caetano – entrada franca
Manon Lescaut, ELAINE MORAES, soprano
Sargento Lescaut (irmão de Manon), DANIEL LEE, barítono
O Cavalheiro des Grieux (amante de Manon) MIGUEL GERALDI, tenor
Geronte de Ravoir (Tesoureiro Real, outro amante de Manon), JONAS MENDES, baixo
Edmondo (um estudante, amigo de Des Grieux), RICARDO IOZI, tenor
Karin Uzun – piano
Violoncelo – Cristina Manescu
Direção Cênica e concepção – Eloisa Baldin
Iluminação – Roberto Fernandes de Paiva
Produção – Patrícia Venâncio
Perucas – Eliseu Cabral
Maquiagem – Mariana Cuencas
Legendas – Jordi Quelard
Coordenação – Eloísa Baldin
Cenários e Figurinos da Central de Produção “Chico Giacchieri” do Theatro Municipal de São Paulo
Resumo:
1º ATO: Estalagem em Amiens. O cavaleiro DES GRIEUX está e seu amigo EDMUND, jovens estudantes, estão na praça em frente à estalagem. Numa diligência, chegam LESCAUT, MANON, sua irmã, e GERONTE, um velho muito rico e tesoureiro real. LESCAUT pretendia levar a irmã para um convento, mas ela interessa muito a GERONTE, e ele consente que o velho rapte a irmã. DES GRIEUX fica profundamente perturbado com MANON, e se apaixona de imediato. MANON sente-se atraída pelo jovem estudante, com o qual acaba por trocar juras de amor. DES GRIEUX consegue convencer MANON a fugir com ele, na própria carruagem destinada ao rapto. LESCAUT não se preocupa, já que conhece o amor da irmã pelo luxo.
2º ATO: Paris: MANON vive agora no luxuoso apartamento de GERONTE, mas confessa ao irmão que está cansada de tudo e que o seu único desejo é poder voltar para DES GRIEUX. Com a ajuda de LESCAUT, DES GRIEUX chega no apartamento e encontra MANON sozinha, ele a censura, mas acaba repetindo novas juras de amor. GERONTE surpreende os dois e sai para chamar a Polícia. LESCAUT exorta os amantes a fugirem, mas MANON não se conforma em deixar tanto luxo. GERONTE regressa com a Polícia, acusa a amante de prostituição, e MANON vai presa.
3º ATO: Havre: DES GRIEUX e LESCAUT planejam libertar MANON, que deverá embarcar, com outras prostitutas para a Louisiana, na América do Norte. Quando ouve o nome de MANON, DES GRIEUX coloca-se ao seu lado e mantém-se firme na sua decisão: embarcará também. O Comandante aproxima-se e DES GRIEUX implora-lhe que atenda o seu pedido e eles embarcam juntos.
4º ATO: O último ato passa-se num deserto na fronteira de Nova-Orleans, um cenário de grande desolação. Juntos lamentam a desgraça que se abateu sobre eles, e MANON, pressentindo a morte, pede a DES GRIEUX que a deixe morrer sozinha. Desesperado, DES GRIEUX parte em busca de auxílio. Sozinha MANON exprime a sua desolação. O jovem regressa e não suportando mais ela morre em seus braços.
dia 24/10 – domingo
clássicos do domingo
11h30 La Serva Padrona
Foto: Sylvia Masini
Ópera do compositor Giambattista Pergolesi que retrata o amor entre um solteirão e sua serva.
Entrada franca (retirada de ingressos: uma hora antes de cada sessão) – Sala Jardel Filho (323 lugares)
LA SERVA PADRONA
intermezzo em duas partes
GIANBATISTA PERGOLESI (1710 – 1736 – 300 anos de nascimento)
Uberto – José Carlos Leal , baixo
Serpina – Marivone Caetano, soprano
Vespone – Caio Ferraz (papel mudo)
Nancy Bueno – piano
Direção Cênica e Concepção – Eloisa Baldin
Figurinos e cenários – Central de Produçãodo Teatro Municipal de São Paulo “Chico Giacchieri”
Produção – Patrícia Venâncio
Coordenação – Eloisa Baldin (Vesperais Líricas do Teatro Municipal de S.Paulo)
RESUMO
Uberto, um solteirão idoso, está irritado com a sua serva, Serpina, porque pensa ser ela a dona da casa. Quando Uberto pede o chapéu, Serpina o proíbe de sair de casa, e diz que a partir daí ele terá de obedecer a suas ordens. Uberto ordena então que Vespone encontre uma mulher para ele se casar e se livrar de Serpina.
Serpina convence Vespone a enganar Liberto para ela mesma se casar com ele e então informa Uberto que ela vai se casar com um militar chamado Tempesta e vai deixar a casa e se desculpa por seu comportamento. Vespone, disfarçado de Tempesta, chega e, sem dizer uma palavra, exige 4.000 coroas como dote. Uberto se recusa a pagar. Tempesta o ameaca a pagar o dote ou se casar ele mesmo com ela e Uberto concorda em se casar. Serpina e Vespone revelam seu truque, mas Uberto percebe que já a amava e agora ela será então a verdadeira dona da casa